Dica ALE em combate ao Coronavírus: Saiba identificar os sintomas do COVID-19
Seguindo as orientações da OMS e nossos valores de Saúde e Segurança, a ALE continua no combate ao novo coronavírus (COVID-19) que se espalhou pelo mundo inteiro, inclusive no Brasil.
O que é coronavírus?
O novo agente do coronavírus foi descoberto após casos registrados em Wuhan, na China. O coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias, o tipo mais comum do vírus infectam a maiorias das pessoas ao longo da vida.
Os principais sintomas do novo coronavírus são respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, podem causar infecção respiratória, como uma pneumonia.
Para que você esteja atento e consiga identificar o novo coronavírus (COVID-19), saiba os principais sintomas dessa doença que vem se espalhando de pessoa para pessoa e aumentando o número de casos no país.
Os sintomas mais comuns:
– Febre;
– Tosse seca;
– Fadiga.
Outros sintomas:
– Dor de garganta
– Congestão nasal ou coriza
– Dor de cabeça
– Diarréia
– Cansaço
– Falta de ar
O período de incubação por coronavírus é de 5 a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção. Pessoas infectadas não necessariamente apresentam todos os sintomas. Em alguns casos, podem não ter nenhum deles.
As formas de transmissão:
– saliva;
– espirro;
– tosse;
– catarro;
– contato pessoal, como aperto de mão;
– contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
A falta de ar é um sintoma que merece alerta, sendo observada na novo coronavírus (COVID-19), mas raramente na gripe e no resfriado.
Diferenciar o novo coronavírus (COVID-19), da gripe e do resfriado, não é tarefa fácil! Ainda não existe tratamento específico para a doença. A orientação do Ministério da Saúde no caso de infecções por coronavírus (COVID-19) é de repouso e consumo de bastante água, além do uso de medicamentos para aliviar os sintomas, como dor e febre. Procure um posto de saúde ou hospital mais próximo, apenas em casos graves. Caso seja possível, trate os sintomas em casa, isso evita aglomeração de pessoas nos hospitais e a disseminação do vírus.
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